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sábado, 30 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
CUSTÓDIA: SÍTIO ARQUEOLÓGICO ENCONTRADO NAS OBRAS DA TRANSPOSIÇÃO DAS ÁGUAS DO "VELHO CHICO"
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Arqueólogos egípcios encontram duas tumbas de 2,5 mil anos no Egito
Esqueletos e águias mumificadas foram encontradas no local.
As duas tumbas descobertas pertencem à 26ª dinastia dos faraós.
Da France Presse
Arqueólogos encontraram tumba de 2,5 mil anos em Saqqara, distante 20 quilômentros do Cairo, capital do Egito (Foto: SUPREME COUNCIL OF ANTIQUITIES/AFP)
Arqueólogos egípcios encontraram duas tumbas de 2,5 mil anos em Saqqara, distante 20 quilômetros do Cairo, capital do Egito. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (4) pelo Conselho Superior de Antiguidades (CSA) do país.
As tumbas pertencem à 26ª dinastia dos faraós e foram descobertas em Ras el Guesr, cavadas nas rochas, afirmou o diretor da CSA, Zahi Hawass. A primeira delas "é a maior tumba descoberta em Saqqara", disse.
No local - uma imensa sala de onde partem várias passagens e câmaras - foram encontrados vários esqueletos e águias mumificadas.
Na segunda tumba, de tamanho menor, foram encontrados recipientes de barro cozido. Essa descoberta demonstra que "Saqqara segue guardando segredos", avaliou Hawass.
A região de Saqqara é uma grande necrópole na região da antiga Memfis, onde se encontram numerosas tumbas e as primeiras pirâmides faraônicas.
Neandertal usava pintura corporal e bijuterias, diz estudo
Da BBC
Uma equipe de pesquisadores disse que encontrou as primeiras evidências convincentes de que o homem de Neandertal pintava o corpo e usava bijuteria há 50 mil anos.
Conchas contendo resíduos de pigmentos usados para este fim foram encontradas em dois sítios arqueológicos em Múrcia, no sul da Espanha.
O arqueólogo português, João Zilhão, que lidera a equipe a partir da Universidade de Bristol, na Inglaterra, disse que foram examinadas conchas que eram usadas como utensílios para a mistura e armazenamento de pigmentos.
Bastões pretos com um pigmento à base de manganês podem ter sido usados como tinta para o corpo. Artefatos semelhantes foram encontrados na África no passado.
"(Mas) esta é a primeira evidência segura do uso de cosméticos", disse o arqueólogo à BBC. "A utilização destas receitas complexas é novidade. É mais do que tinta para o corpo."
Os cientistas encontraram fragmentos de um pigmento amarelo que, segundo eles, pode ter sido usado como base para maquiagem.
Eles também descobriram um pó vermelho junto com manchas de um mineral negro brilhante.
Algumas das conchas, entalhadas e pintadas com cores fortes, também podem ter sido usadas como bijuteria.
Sofisticação
Até agora, muitos especialistas acreditavam que só os seres humanos modernos usavam maquiagem como adorno ou para rituais.
Durante um período na pré-história Neandertais e humanos podem ter compartilhado a Terra, mas Zilhão disse que a descoberta de sua equipe data de 10 mil anos antes do contato entre ambos e, portanto, ela não indicaria uma influência humana. Zilhão vê na prática do uso de pintura corporal e bijuteria um certo grau de sofisticação.
"As pessoas têm que acabar com essa idéia de que os Neandertais eram débeis mentais", afirmou.
Arqueólogos egípcios descobrem tumbas de construtores das pirâmides
Achado ajuda a entender como vivia e comia o povo há mais de 4.000 anos.
Segundo pesquisador, trabalhadores não eram escravos como se pensava.
Da Associated Press
Arqueólogos egípcios descobriram um grupo de novas tumbas de trabalhadores que construíram as pirâmides, abrindo espaço para entender a forma como eles viviam e comiam há mais de 4.000 anos. A revelação foi feita neste domingo (10) pelo departamento de antiguidades do país.
Imagem divulgada pelo Conselho Supremo de Antiguidades do Egito mostra as tumbas dos trabalhadores e as pirâmides (Foto: AP)
As tumbas são pertencentes à 4ª dinastia, entre os anos 2.575 a.C. e 2.467 a.C., quando as Grandes Pirâmides foram construídas, segundo o diretor do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Zahi Hawass.
As primeiras tumbas de trabalhadores que construíram as pirâmides foram encontradas nos anos 1990 e, junto com as novas descobertas, indicam que os trabalhadores não eram escravos, como se pensava anteriormente.
"Essas tumbas foram construídas ao lado da pirâmide do rei, o que indica que essas pessoas não eram escravas, pois não poderiam ter construído suas tumbas dessa forma", disse Hawass. As tumbas eram usadas para trabalhadores mortos durante a construção.
As evidências encontradas apontam que aproximadamente 10 mil trabalhadores atuaram na construção da pirâmides e eles comiam 21 bois e 23 ovelhas que eram enviados diariamente para eles por fazendas do norte e do sul do Egito.
Tumba de trabalhadores egípcios de 4.000 anos atrás foi descoberta por arqueólogos (Foto: AP)
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Fosseis no Acre
04/01/2010
Documentarios Paleontologia
Parte 1
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Parte 4
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